Quando se partilha uma história, se permite que nasça um elo. Tal qual um fio que se une a outro e a outro fio e forma uma trama.
Esse tramar junto, nos faz abertos ao surpreendente do outro, ao inusitado, ao deixar vir.
O Outro, feito de olhares e leituras de mundo, de saberes cheirados, bebidos, comidos, beliscados, acariciados.
E neste enroscar de palavras, gestos e expressões, nos damos um pouco a aqueles que ali estão na mesma dança.
Quando um livro é aberto e deitamos nele nossa sede de descobrir, fazemos também assim. Ler é algo como experimentar a gente mesmo de um jeito diferente do habitual. É olhar o mundo com outras cores, outros sons, outras superfícies e outras profundezas sem pressa, sem prazo.
Ler nos afeta.
Afeto que nutre e transforma, que remexe e descompensa. Ler é sempre uma experiência de dois. Ao ler o outro nos interpenetra em sons e palavras, em imagens e personagens, não há chance de imunidade. É uma experiência de generosidade e acolhimento.
Boas leituras!
Cada qual oferece seu Fio e surgem Contos!
Cenários emergem brotando das palavras.
Tecemos a trama entre curiosidades e receios,
fazendo e desfazendo nós
cheios de vida!
A história se constrói entre as laçadas de fios-idéias, partilhados na experiência de fazer junto.
Uma jornada recheada de memórias, imaginação e saberes.
Uma convocação para conectar-se ao outro!
É assim que eu Fio Contos.
Cenários emergem brotando das palavras.
Tecemos a trama entre curiosidades e receios,
fazendo e desfazendo nós
cheios de vida!
A história se constrói entre as laçadas de fios-idéias, partilhados na experiência de fazer junto.
Uma jornada recheada de memórias, imaginação e saberes.
Uma convocação para conectar-se ao outro!
É assim que eu Fio Contos.
A vida tem sons...
Trombone, trompete, piano, tuba, campainha.
Chocalho, ganzá, recoreco, bater no peito, estalar dedos.
Grito, gemido, sussurro, risada, choro, choramingo.
Dedo coçando a cabeça, abrir de lata, fechar de porta..
Tantos sons quanto a gente desejar produzir, pesquisar e transformar.
Tenho pesquisado as possibilidades de sons que podem caber nas histórias e me encanta o tanto que encontro na frente.
Ruídos, sons formalizados, sons melodiosos.. e silêncios. Como pequenos buracos nas produções de sons, onde cabem tantos pensamentos que podem ser tudo, menos quietos.
E a vida tem sons de corpo, de dentro e de fora. Sons de seres vivos que bradam alto como as arapongas e bradam baixo e quase inaudíveis como o rastejar dos caracóis sobre as folhas meladas da planta do meu vaso. Sons inventados para existir e sons que existem porque inventaram alguma coisa. Sons organizadinhos em escalas e sequências, outros rebeldes, caóticos espalhafatosos.
E cada criança caminha neste mundo de opções e se faz alegre, triste ou assustada, atenta, escondida...
Minhas histórias tem pedido mais sonoridades diferentes, mais sons de vida..
Aguardem, logo teremos mais novidades!
Chocalho, ganzá, recoreco, bater no peito, estalar dedos.
Grito, gemido, sussurro, risada, choro, choramingo.
Dedo coçando a cabeça, abrir de lata, fechar de porta..
Tantos sons quanto a gente desejar produzir, pesquisar e transformar.
Tenho pesquisado as possibilidades de sons que podem caber nas histórias e me encanta o tanto que encontro na frente.
Ruídos, sons formalizados, sons melodiosos.. e silêncios. Como pequenos buracos nas produções de sons, onde cabem tantos pensamentos que podem ser tudo, menos quietos.
E a vida tem sons de corpo, de dentro e de fora. Sons de seres vivos que bradam alto como as arapongas e bradam baixo e quase inaudíveis como o rastejar dos caracóis sobre as folhas meladas da planta do meu vaso. Sons inventados para existir e sons que existem porque inventaram alguma coisa. Sons organizadinhos em escalas e sequências, outros rebeldes, caóticos espalhafatosos.
E cada criança caminha neste mundo de opções e se faz alegre, triste ou assustada, atenta, escondida...
Minhas histórias tem pedido mais sonoridades diferentes, mais sons de vida..
Aguardem, logo teremos mais novidades!
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